Enviar o seu Origami

Você tem um diagrama de um origami e quer vê-lo no site?

Você fez um origami que ficou perfeito e quer ver a sua foto no site?
Você gravou um vídeo enquanto dobrava um origami?
Mande pra gente!
Estamos recebendo diagramas, fotos e vídeos dos visitantes para colocarmos no site. Basta enviar a sua contribuição por e-mail para o endereço:

jhonnasreys03@gmail.com.br
                ou
jhonnas_reys@hotmail.com


Dicas gerais para um bom Origami

Antes de começar a dobrar os papéis leia algumas dicas que facilitarão o seu trabalho:

  • Faça as dobras em uma superfície lisa, plana, sólida e bem iluminada;
  • Utilize papel fino se for iniciante nessa arte ou se for fazer um modelo com muitas dobras;
  • Evite usar papéis caros no começo se ainda for iniciante;
  • Mantenha as mãos limpas para não sujar o seu origami;
  • Antes de começar a dobrar, veja se conhece todos os símbolos das instruções, se não conhecer algum, aprenda antes;
  • Siga corretamente as medidas sempre que elas existirem;
  • Acentue os vincos das dobras passando a unha sobre elas;
  • Siga o passo-a-passo à risca;
  • Não tenha pressa para terminar, a paciência é muito importante para fazer um origami, principalmente se essa for a sua primeira vez;
  • Caso se perca na ordem das instruções, não se desespere! Compare o que fez com a figura do diagrama ou do vídeo, se necessário, recomece;
  • Pratique várias vezes o mesmo modelo. Não se esqueça de que a prática é o que leva à perfeição;
  • Você pode usar aqueles inúmeros papéis que recebe na rua para praticar;
  • Se estiver cansado ou não conseguir seguir o passo-a-passo, faça uma pausa, não tente fazer por teimosia.
O origami é para ser divertido!
  • Na falta de papéis coloridos pinte o seu (pode ser folha sulfite) com giz de cera deitado, que além de colorir grandes áreas do papel ele também impermeabiliza o trabalho, conservando o origami por mais tempo.
Boas dobras!

Origami de Tsuru

Agora é a vez de fazer a ave-símbolo do origami!

O Tsuru, também conhecido como grou ou cegonha, significa boa sorte, felicidade e saúde.
Reza a lenda que quem fizer mil tsurus, desejando fortemente alguma coisa, terá sucesso.





Origami de Tsuru
Para fazer esse lindo passarinho da sorte’” você irá precisar de um pedaço de papel quadrado, de qualquer tamanho.
Agora é só seguir passo-a-passo as instruções do vídeo.
Você também têm a opção do diagrama, escolha o melhor jeito e faça o seu tsuru.

carnaval

o Carnaval



estar vindo e vamos logo no preparar pois veja alguns item aqui no nosso blog

ORIGAMI - BRINCADEIRAS QUE GIRAM

Diminuindo um pouco a dívida da programação do mês hoje vamos sugerir 3 origamis-brinquedo que se movimentam. Basta assopar, girar, rodopiar. Só falta o móbile que gira ao sabor do vento. Como não tive tempo para demonstrar melhor os passos vão os esquemas de revistas mesmo - a maravilhosa PICCOLLO - com este nome italiano, mas japonesa. E de outra revista que não dá para escrever o nome, pois meu teclado não permite.
ORIGAMI DO CAQUI, mas que pode ser chamado de laranja.
São necessários
- uma folha de papel colorido de 15 cm de lado.
- um pedaço de canudinho de plástico (de festa)
- um palito de churrasco ou varetinha de bambu daquelas de fazer pipa.
Seguindo os passos do esquema, no passo 8 faz-se os dois cortinhos para ficar com aspecto de folha de caqui.

Com o caqui/laranja em mãos, na página em baixo à direita explica como fazer com que ele gire a um simples assoprão.
Faça um pequeno talho (corte) na base inferior, bem no ponto central. Por dentro do origami cola-se um pequeno pedaço de canudo na posição vertical e num espaço mais central. Pode usar uma fita adesiva tambem para ficar mais firme.
Separadamente se pega o palito de churrasco coloque dentro deste canudo e marque o ponto onde ele beira o origami. Abaixo deste ponto deve ser feito um tipo de trava - nada difícil - para impedir que o palito queira entrar mais do que deve, isto é mais acima do que o alto do canudinho. Na figura foi colocado um araminho peludo que não machuca. O Mr Maker do Discovery chama este araminho de limpador de cachimbo, mas não precisa de tanto. Basta enrolar algumas vezes a fita adesiva, ou dar algumas voltas com barbante bem apertado.
Com tudo pronto coloca-se o palito dentro da fruta e do canudinho e é só assoprar. Se quiser apoiá-lo em algum lugar espere a explicação do galo abaixo.
Não esqueça de clicar na figura para amplia-la e entender, sozinho e, melhor.

ORIGAMI DO GALO
Este galo é para lembrar aquelas birutas (objetos colocados no alto de casa e prédios para medir a direção do vento).
Um outro nome para isto é girouette.
Material necessario
- uma folha de papel para origami de 15 cm e lado
- pedaço pequeno de canudo (pode aproveitar o sobra do canudo usado acima)
- palito de churrasquinho
- copo de festa ou embalagem de yogourte ou no gênero.
- um pouco de argila ou algo que faça peso no copo e prenda o palito de madeira.
- papeis para enfeitar como no modelo (opcional)
Veja bem como está colocado o canudo e aquela base para que o palito de madeira não ultrapasse a parte de cima do canudo.
É fácil. pode ser assoprado ou deixa perto de um lugar que vente um pouco. Assim terá uma biruta ou girouette.

ORIGAMI DO PIÃO
Material necessario
- duas folhas de papel de 15 cm de lado de preferência de cores diferentes. Inclusive fica mais fácil entender as dobras.
- um palito de madeira de dentes. Se for o japones ele tem uma cabecinha em cima, se for do outro com ponta, corte um pouco ou coloque algum tipo de cola plástica na ponta superior.


Siga as instruções e fazendo as duas peças ao mesmo tempo. Assim pode perceber que enquanto um vira a ponta à direita o outro vira na ponta à esquerda e assim por diante. Tudo para que no final eles se completem e possam se encaixar.
Clique para ampliar e repare como as duas folhas são confeccionadas ao mesmo tempo.
E já sabe que na maioria das vezes páginas e direções de esquemas japoneses vêm da direita para a esquerda.
Siga a numeração.
Faça os encaixes - não é dificil - ajeite e coloque o palito no centro para não furar demais. este pião gira bonito e rápido. Caso o furo fique grande coloque um pouco de cola, espere secar para diminui-lo.
 

Observação da realidade e criação de figuras geométricas

Dos Prédios Antigos Para o Papel

Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoalPara construir polígono dentro da circunferência, há duas técnicas principais. Uma delas é dividir o ângulo central, de 360º, em tantas vezes quantos lados o polígono tiver. O princípio da confecção do pentágono, por exemplo, é definir, com transferidor, o ângulo de 72º. Outra técnica, mais complexa e também mais precisa, é a que utiliza o compasso.
Foto: M.C. Escher Foundation O professor pediu que a classe pesquisasse o trabalho do artista holandês. Chamou a atenção para o fato de que sob certos padrões que destacam figuras como as dos lagartos (acima) estão polígonos regulares (hexágonos, no caso). As paisagens fantásticas imaginadas por Escher encantaram os estudantes, por seus efeitos óticos.
Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoal
O próximo passo foi procurar mosaicos no centro de São Paulo. Os belos exemplos encontrados iam de ladrilhos quadriculados, em padrões repetitivos relativamente simples, como no Teatro Municipal, até combinações mais complexas, no Mosteiro de São Bento (acima).
 O ponto alto da excursão deu-se no Centro Cultural Banco do Brasil. No piso térreo, há um intrincado mosaico estrelado que mexeu com a imaginação das crianças. "Elas me perguntaram se era possível fazer algo semelhante no papel e alguns chegaram bem perto disso", conta Renato.
Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoal Em sala, depois de estudar bastante as fotos dos pisos mais bonitos vistos no centro da cidade, a turma passou a reproduzir as composições de ladrilhos e a criar outras com as técnicas adquiridas no aprendizado da construção de polígonos. O material utilizado foi papel quadriculado, régua, compasso e lápis de cor.
Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoal Renato estimulou os alunos a sofisticarem cada vez mais suas criações, absorvendo a importância estética do conceito de simetria. "As construções evoluíram de desenhos no interior da circunferência para uns dentro dos outros", diz. A garotada percebeu que os mesmos pontos tocados na circunferência pelos vértices dos polígonos regulares podiam ser ligados de forma cruzada para criar estrelas.
Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoal




Durante a organização da feira cultural, veio a sugestão de desenhar no chão da sala. Um dos trabalhos em papel foi escolhido para servir de modelo. Era uma composição geométrica simples, mas com um belo trabalho de correspondência de cores entre as interseções dos círculos e os segmentos da borda.
Foto: Renato Silveiro Alves/Arquivo pessoal


Finalmente, o público (a família dos alunos e a comunidade) pôde ver os trabalhos. Feitos em papel sulfite, eles foram colados em folhas de canson e emoldurados com passe-partout preto. "Providenciamos iluminação de galeria de arte", diz Renato. Depois de encerrada a mostra, todos ganharam um CD com as fotos das etapas do projeto e dos desenhos produzidos.